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O letramento científico é o aprendizado dos fenômenos naturais, sociais e tecnológicos pelo prisma da Ciência. Na infância, é uma meta recomendada na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), de modo a garantir que as crianças compreendam e interpretem adequadamente conhecimentos cotidianos, como, por exemplo, os que envolvem a saúde, a alimentação e o uso de recursos naturais. Podemos dizer que o letramento científico é uma poderosa ferramenta de fortalecimento da democracia e dos avanços econômicos, tecnológicos e sociais de um país, pois cidadãos alfabetizados em Ciência são capazes de tomar decisões baseadas em evidência, além de serem críticos e, portanto, pouco suscetíveis a charlatanismos, teorias da conspiração e fake news.
Se cada criança, em cada cantinho deste país, tivesse a oportunidade de descobrir o poder transformador do pensamento científico, tenho a convicção de que teríamos uma sociedade mais crítica, saudável, próspera e equitativa". Bruno Gualano
Essa coletânea inédita prevê a publicação de 1 livro ao ano. Os próximos títulos abordarão os seguintes temas:
. Instituto da Criança e do Adolescente (ICR);
. Instituto de Tratamento do Câncer Infantil (Itaci);
. Hospital AC Camargo, Instituto do Coração | Espaço Imaginário;
. Hospital Darcy Vargas;
. Colégio Estadual de Tempo Integral José Dias de Sales (BA);
. Instituto do Câncer do Estado de São Paulo.
Para as próximas publicações, 80% dos livros impressos serão distribuídos gratuitamente a instituições que atendam predominantemente crianças em situação de vulnerabilidade. Os 20% restantes serão comercializados, tendo como público principal as escolas, dado o caráter formativo da coletânea.
Se você ou sua empresa têm interesse em apoiar o projeto, entre em contato com o autor Bruno Gualano (gualano@usp.br) ou escreva à sua editora Heloisa Hernandez (heloisa@moaheditora.com.br).
Na ocasião, tivemos o discurso de abertura do autor e a fala de representantes de renome da Universidade de São Paulo, como a Diretora da FMUSP e Presidente do Conselho Deliberativo do HCFMUSP, a Profª. Drª. Eloisa Silva Dutra de Oliveira Bonfá. Também pudemos contar com o depoimento de Mercedes Bustamante sobre o livro e o de Natália Pasternak, prefaciadora da publicação, em vídeo.
Em seguida, foi promovido um debate sobre a (sub)representatividade de gênero e racial na Ciência e a importância da maior interação do/a cientista com a sociedade, com a participação da professora Adriana Alves (coordenadora do Escritório USP Mulheres) e da doutoranda da FMUSP Tamires Nunes, com mediação da jornalista Luiza Caires. No fim do evento, foi realizada a leitura de trechos do livro, com Isabel, filha do autor, e crianças atendidas pelo Instituto da Criança e do Adolescente (ICr) e pelo Instituto de Tratamento do Câncer Infantil (Itaci).
Em 21 de outubro de 2023, foi realizada a Tarde de Autógrafos com o autor na Livraria da Vila do Shopping Eldorado.
Considerando apenas as vendas on-line, o maior público se concentra em São Paulo (49,4%), seguido de Minas Gerais (10,8%), Rio Grande do Sul (7,2%), Paraná (5,4%) e Rio de Janeiro (4,2%). Se somarmos também as vendas presenciais, que são oferecidas apenas no estado de São Paulo, por enquanto, o público paulista corresponde a 60,6% do total.
A professora Jane Rocha, de Maringá, Paraná, relatou que fez a leitura do livro com crianças, que quiseram saber o que era Eureka, quem foi Marie Curie e as descobertas de Galileu Galilei. Ela recriou alguns experimentos mencionados no livro.
Na Feira de Ciência do Colégio Estadual de Tempo Integral José Dias de Sales, de Salvador, Bahia, as professoras Jane Lordelo Peneluc e Alice Carvalho propuseram aos estudantes que escolhessem alguns dos experimentos ilustrados no livro para demonstrá-los aos demais colegas, explicando o fenômeno. Também foi encenada uma peça de teatro a partir do texto de Bruno Gualano.
O livro foi solicitado na lista de materiais da escola Brasil-Canadá, para ser trabalhado em sala de aula em 2024.
O livro foi mencionado como indicação de leitura que favorece o pensamento crítico nas crianças e a educação antirracista em meios de comunicação como Terra, maior portal de notícias do país; Folha de S.Paulo, segundo maior jornal brasileiro em circulação; Correio Braziliense (DF), um dos cinco maiores jornais do Brasil; site da Jovem Pan, uma das maiores emissoras de rádio brasileira; IG Último Segundo, um dos principais portais de notícia do Brasil; e Rádio Senado (DF), veículo de comunicação do Senado Federal que transmite conteúdo de Brasília para outras 16 capitais.
O autor concedeu entrevistas para CBN Rio Branco FM 98.1 (AC), afiliada da rede de rádio brasileira do Grupo Globo; Rádio Inconfidência FM 100.9 (MG), que pertence à Empresa Mineira de Comunicação e é uma das rádios mais ouvidas de Minas Gerais; Luca Moreira, blog focado em produção de entrevistas sobre cultura, arte, literatura e comportamento com mais de 277 mil seguidores no Instagram; Canguru News, portal de conteúdos sobre infância para pais, cuidadores e educadores; Rádio Fandango FM 102.5 (RS), que cobre Cachoeira do Sul e mais 34 cidades do Rio Grande do Sul; e TV Noroeste (MG), emissora local da cidade de João Pinheiro, em Minas Gerais; Rádio Mega Brasil (SP), uma das radiowebs pioneiras no Brasil.
A publicação também foi notícia no NSC Total (SC), líder em audiência em Santa Catarina e afiliado ao grupo O Globo; O Tempo (MG), um dos mais importantes jornais impressos de Minas Gerais; Meia Hora (RJ), portal de um dos jornais mais lidos do Rio de Janeiro; O Povo (CE), que pertence a um dos principais grupos de comunicação do Ceará; Diário do Pará (PA), um dos maiores jornais impressos do estado paraense; O Imparcial (MA), jornal fundado há 97 anos no Maranhão e um dos principais veículos do estado.
Ainda ganhou espaço no Diário do Noroeste (PR), jornal há mais de 60 anos em circulação na região noroeste do Paraná; Revista Zelo (GO), canal goiano de entretenimento, cultura e lazer com 17 anos de história; Eventinhos Cariocas (RJ), site de divulgação de cultura e entretenimento infantil do Rio de Janeiro com mais de 25 mil seguidores no Instagram; e Diário de Petrópolis (RJ), jornal de expressão na região de Petrópolis, com mais de 68 anos de existência.
O contexto atual é bastante propício à discussão do assunto, considerando o grande aumento de casos da dengue no Brasil e o posicionamento de certos dirigentes políticos, que se mostram pouco crédulos quanto aos efeitos da medicação, o que impacta não só no pouco investimento na produção de vacinas, como na percepção da sociedade em relação a elas, subestimando sua eficácia.
Será destacado o papel do Instituto Butantan como instituição-referência na pesquisa e desenvolvimento de vacinas, assim como da cientista Ester Sabino e sua equipe, responsáveis pelo sequenciamento genético do coronavírus no Brasil, e da enfermeira Mônica Calazans, primeira pessoa a ser vacinada no Brasil contra a COVID-19, representando todos os profissionais de saúde que se dedicaram ao cuidado e tratamento de pessoas enfermas, durante a pandemia. A publicação também trará como um dos personagens o Zé Gotinha, símbolo da mobilização pela vida e tão presente nas campanhas de vacinação brasileiras, além de fazer menção ao cientista Oswaldo Cruz, por sua importância histórica no enfrentamento às doenças no início do século XX no país, e que também é patrono da Fiocruz, instituição de Ciência e Tecnologia de relevância mundial na produção de vacinas.
A publicação será ilustrada por Catarina Bessell, artista que faz uso da colagem como recurso criativo lúdico, para conversar com as crianças sobre esse tema tão importante.